terça-feira, 24 de novembro de 2020

Carrefour de novo? Essa não.

No artigo “Sim. Sim é o emprego” (http://itgovrm.blogspot.com/2019/02/sim-sim-e-o-emprego.html, acessado em 24/11/2020) foi revelado o prejuízo milionário causado pelos pejotinhas em 2018 para o Carrefour.

 

“O caso do segurança pejotizado do Carrefour é típico da falta de compromisso do trabalhador com a empresa (Caso Carrefour: morte de cachorro mobiliza ONGs, famosos e internautas, https://www.metropoles.com/brasil/caso-carrefour-morte-de-cachorro-mobiliza-ongs-famosos-e-internautas). O Carrefour perdeu milhões com o boicote. Toda a perda financeira que ocorreu foi consequência da atuação do seu segurança pejotizado que gerou a motivação do boicote. A perda de produtividade do negócio foi gigantesca.  É fácil perceber que o segurança pejotizado escolheu realizar uma ação de valor agregado nula para o negócio (atacar o cachorro) e ignorou a realização da ação de valor agregado positiva (manter a segurança do hipermercado). Enquanto ele mudava o foco da sua atividade, o local ficou com a sua segurança prejudicada. A produtividade do trabalho do segurança caiu para o negativo com tal decisão”.

 

Em 2020 a atuação dos pejotinhas causou prejuízo bilionário para o Carrefour (“O Carrefour Brasil perdeu R$ 2,16 bilhões em valor de mercado nesta segunda-feira (23), após o assassinato de João Alberto Silveira Freitas, homem negro de 40 anos”, https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/11/acoes-do-carrefour-caem-mais-de-5-apos-assassinato-de-homem-negro.shtml?utm_source=mail&utm_medium=social&utm_campaign=compmail) e também gerou prejuízo para as organizações membros do ecossistema de negócio liderado pelo Carrefour (“'A Empresa Antirracista' foi lançado em novembro e contém entrevista com executivo”, https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/11/ediouro-suspende-livro-sobre-racismo-com-presidente-do-carrefour.shtml?utm_source=mail&utm_medium=social&utm_campaign=compmail).

 

A falta de comprometimento dos pejotinhas com a empresa pode ser vista nas afirmações do CEO global do Carrefour (“"Meus valores e os valores do Carrefour não compactuam com racismo e violência. Espero que o Grupo Carrefour Brasil se comprometa, além das políticas já implantadas pela empresa", disse ele”, https://www.agronomicafm.com.br/site/noticias/ceo-global-do-carrefour-lamenta-morte-e-cobra-treinamento-de-funcionarios).

 

É mais um entre os milhares de casos em que os pejotinhas causaram prejuízos milhares de vezes maiores que a economia gerada pela terceirização ou quarteirização.

 

Até que os administradores entendam que o modelo de menor custo no curto prazo e maior custo no longo prazo não gera resultados positivos para as empresas, os CNPJs brasileiros continuarão no seu ciclo de colapso (Guedes diz haver quebradeira de empresas no país e defende nova lei de falências, https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/11/guedes-diz-haver-quebradeira-de-empresas-no-pais-e-defende-nova-lei-de-falencias.shtml).

Nenhum comentário:

Postar um comentário