Até
o Bolsonaro?
“De
acordo com dados da Economia, o período da pandemia resultou em uma economia
com despesas em diárias e passagens de R$ 270 milhões entre abril e junho.
Também foram reduzidas em R$ 93 milhões as despesas com adicional de
insalubridade, adicional noturno e auxílio transporte. Gastos com deslocamento
terrestre foram reduzidos em R$ 743,5 mil” (Governo lança programa de
teletrabalho para servidores federais pós-pandemia, https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/governo-lan%C3%A7a-programa-de-teletrabalho-para-servidores-federais-p%C3%B3s-pandemia/ar-BB17nJeA?ocid=msedgdhp,
acessado em 30/07/2020).
Fomos
surpreendidos por uma decisão inteligente vinda de um governo que não prima pela
expansão do invólucro intelectual da sua administração. É fato, que é possível criar
inteligência nos lugares inesperados graças ao estimulo do aumento da
produtividade e redução dos custos.
Quando
as pessoas são contratadas pelo seu potencial intelectual e não por ser apenas
uma mão de obra, os resultados aparecem de fuma forma ou de outra. Todos os
profissionais têm virtudes e defeitos. O que realmente importa é o saldo.
Quanto maior for o saldo positivo maior será a entrega de resultados positivos
para o negócio.
É
evidente que o pacote de um profissional é composto de erros e falhas. Faz paetê
da natureza humana. O profissional que aprende com os seus erros e falhas
alcança a eficácia dos seus projetos. Eu conheço um empresário que abriu e
quebrou mais de uma dezena de negócios. Hoje
ele é famoso e bem sucedido. Ele analisou cada um dos seus erros e aprendeu com
eles.
O
pacote da mão de obra é isto. Um profissional que aprende continuamente. Não
basta ser eficiente fazendo algo que não funciona ou insistindo em um passado
que não volta mais. É preciso ser eficaz e investir nos projetos que gerem
resultados para os clientes.
De
uma forma inesperada e surpreendente, o atual governo deixou de lado dogmas inúteis
e escutou os gestores que perceberam que a produtividade do sistema aumentou
com o home office. Pelo visto, a esperança de dias melhores não morreu.
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