Com os negócios indo para a nuvem várias
demandas de papeis de TI no Brasil serão eliminadas. É fato, também que novos
empregos com perfis diferentes estão sendo criados com o avanço do fenômeno Cloud.
É fácil perceber que a demanda por profissionais essencialmente técnicos de TI vai
cair dramaticamente nos próximos sete anos. É muito provável que até 2020 a
maioria das organizações confiará para a nuvem a execução e entrega dos seus
processos internos. Claramente as empresas estão utilizando a nuvem classe
mundial para o endereçamento das suas necessidades de gerenciamento da
infraestrutura de rede, armazenamento e servidores. É muito forte e intensa a
escalada na direção da virtualização das aplicações de automação dos processos
de negócio.
É um trabalho que exige muita versatilidade,
habilidade e multiplicidade cultural. Na prática este profissional é um
facilitador do aprendizado corporativo. Algumas pessoas de TI vão trabalhar em
apenas uma empresa e outras em várias. O perfil demandado é uma combinação das
habilidades de negócio e tecnologia. Neste novo mundo, o papel de engenheiro de
negócio será exercido pelos inovadores da utilização da tecnologia com boas ideias
para encontrar novos caminhos de suporte ao negócio. Existe neste contexto, a
combinação do papel atual de arquiteto das informações com o do projetista de
processos de negócio colaborativos. A instrumentalização da capacitação vai
fazer com que a automação dos processos
e integração das soluções existentes seja exercida por um corretor de serviços
e gerente das necessidades de negócio. A gestão vai ocorrer em um universo de
agregação de valor que combina e integra os vários fornecedores de nuvem e
serviços. Os novos tipos de emprego de TI estão, portanto,
relacionados com as mudanças favorecidas pela nuvem. Este assunto é quente, mas
é muito pouco comentado nos congressos e comunidades virtuais de tecnologia.
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