O que os artigos “Em IA, Brasil pensa pequeno, e a Índia sonha gigante” (https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos/2024/12/em-ia-brasil-pensa-pequeno-e-a-india-sonha-gigante.shtml, acessado em 16/12/2024), “'Meu coração dava uns trancos, e um aparelho com IA ajudou a diagnosticar” (https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2024/12/15/meu-coracao-chegava-a-220-batimentos-e-fui-salva-por-aplicativo-com-ia.htm), “Brasil 2 x 0 Big Tech: os sete dias de derrotas de Google, Meta e companhia” (https://www.uol.com.br/tilt/colunas/helton-simoes-gomes/2024/12/13/brasil-2-x-0-big-tech-a-semana-de-derrotas-de-google-meta-e-companhia.htm) tem em comum?
Todos
eles detalham questões importantes sobre a inteligência artificial no Brasil e
sobre a sua estratégia de governança.
No
primeiro artigo, o autor revelou como o PIB da Índia cresceu em relação ao
Brasil e mostrou que a estratégia usada pela Índia para alcançar resultados tão
significativos em pouco tempo foi a criação de uma excelente engenharia de
desenvolvimento.
O segundo
artigo revelou que apesar do nível de excelência da medicina cardíaca
brasileira, foi preciso buscar uma tecnologia no exterior para criar um sistema
inteligente de monitoração cardíaca.
O
terceiro artigo revelou como o Brasil gosta de enxergar vitórias onde existiram
derrotas.
O país
precisa urgentemente deixar de lado a cultura do atraso e investir no
desenvolvimento de aplicações de inteligência artificial que gerem empregos e
riquezas.
As
empresas americanas seguirão as leis americanas e assim sucessivamente, ou
seja, o Brasil apenas criará situações de conflito quando ele resolver legislar
contra as leis do país sede das Big Techs.
A
sociedade e os políticos deveriam concentrar os seus esforços na criação de uma
real engenharia de desenvolvimento que seja capaz de entregar ao mercado
consumidor produtos e serviços inteligentes.
As falhas
operacionais são gritantes em todo o território nacional e elas são gigantescas
oportunidades de melhoria com o uso de sistemas inteligentes.
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