Como é possível para um sistema digital bloquear 40 mil cartões sem que o administrador tenha dado um comando para tal? Fonte: Quem teve Bilhete Único bloqueado poderá andar de graça em ônibus, metrô e CPTM (Orientação é da SPTrans, da prefeitura, e do Governo de SP, após falha que bloqueou 40 mil cartões), https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2023/07/quem-teve-bilhete-unico-bloqueado-podera-andar-de-graca-em-onibus-metro-e-cptm.shtml?utm_source=sharenativo&utm_medium=social&utm_campaign=sharenativo, acessado em 04/07/2023.
Este
fenômeno está longe de ser uma falha simples. Mesmo que tenha sido um erro
acidental é preciso ser transparente sobre o que realmente ocorreu.
É um
nível de falha de grande proporção. Uma falha no software do sistema que gere
uma consequência de tal envergadura deve ser cuidadosamente avaliada, pois o ar
ficou com cheiro de defeito grave.
Se o
bloqueio for consequência de um erro operacional humano é preciso estabelecer
uma política de gestão do sistema que impeça uma consequência tão ampla.
Qualquer
que seja a origem da falha é preciso ter transparência na comunicação da falha
e das providências para que inexista repetição futura.
O tempo
das pessoas é valioso e por isto não pode ser desperdiçado em filas de 4 horas
para mitigar um erro da gestão do sistema.
Em 2023,
a máxima tempo é dinheiro representa uma das verdades da era do conhecimento.
O tempo
perdido pelas pessoas para trocar o seu cartão do Bilhete Único impactou
diversas empresas que ficaram com a sua mão de obra indisponível porque estavam
em uma fila de 4 horas.
Muitas
cadeias produtivas foram afetadas negativamente. No frigir dos ovos o PIB do
país foi impactado por uma falha operacional em um sistema.
Mansur o relacionamento de uma falha desta desencadeia um efeito dominó em vários setores, empresas, economia, segurança, saúde, qualidade, gestão e controle dos transportes, educação enfim um estrago atrás do outro! Abs Anderson
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