“Trabalho em casa eleva produtividade, dizem empresas como Ambev e J & J. Na TopDesk, multinacional holandesa que desenvolve software para gestão de serviços —houve uma redução de 45% no tempo de resolução dos chamados dos clientes desde que a equipe inteira passou a trabalhar remotamente, em 13 de março. “Costumávamos ser um pouco receosos em relação a home office, deixávamos os colaboradores trabalharem remotamente apenas em casos excepcionais”, diz Tiago Krommendijk, diretor-geral da Top Desk no Brasil, onde a empresa tem 57 funcionários (são 800 no mundo). “Mas aumentou muito a produtividade, e, na volta, vamos dar flexibilidade aos colaboradores que quiserem”. A meta na Stefanini, multinacional de tecnologia da informação, é colocar 50% das pessoas no modelo remoto em até 18 meses. A empresa terá três regimes: um de home office total, um parcial, em que o funcionário poderá optar por dois a três dias em casa, e um de flexibilidade em relação a horários. Durante os meses de isolamento social, a companhia usou um software de monitoramento de produtividade, priorizando metas e deixando para trás o modelo de “comando e controle”. Segundo Rodrigo Pádua, vice-presidente global de recursos humanos, a receita por número de colaborador cresceu.” (Mundo pós-coronavírus terá menos gente nos escritórios, https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/06/mundo-pos-coronavirus-tera-menos-gente-nos-escritorios.shtml?origin=folha#, acessado em xx/xx/2020).
Ao
contrário do achismo daqueles que copiam textos alheios sem citar a fonte, o
home office gerou o efeito esperado de aumentar a produtividade das empresas.
Na
TopDesk, ocorreu uma brutal de redução de 45% no tempo de resolução dos
chamados dos clientes, na Stefanini a receita por colaborador aumentou
significativamente e na Ambev e Johnson & Johnson os funcionários remotos
geravam mais resultados financeiros gastando menos dinheiro.
São
apenas alguns poucos exemplos de empresas no Brasil que adotarão de forma
permanente o home office na sua rotina de trabalho. O motivo de tal escolha
está longe do achismo dos mercadores das falácias. É a produtividade seu
estupido. Sempre é a produtividade que faz a diferença.
O
Sol do sul do Brasil não é diferente do Sol do sudeste. Não importa o que os
terraplanistas acham. As empresas pequenas, médias e grandes que sobreviverem a
crise da pandemia serão aquelas que buscarão no capital intelectual dos seus
colaboradores as soluções para endereçar as novas necessidades do mercado.
Muitos
sucumbirão diante de tais desafios. Felizmente a credibilidade dos mercadores
do atraso brasileiro está na mesma queda livre da popularidade do presidente. Em
pouco tempo a seleção natural do mercado vai levar ao cenário de crescimento econômico
dos que acreditam na competência e capacidade.
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