Ataque hacker milionário deve impactar varejista britânica até julho (https://www.uol.com.br/tilt/noticias/reuters/2025/05/21/efeitos-de-ataque-hacker-de-us400-mi-contra-varejista-britanica-ms-continuarao-ate-julho.htm, acessado em 29/05/2025).
Hackers
dão prazo final: prejuízo do Grupo Jorge Batista já passa dos R$ 400 milhões (https://lupa1.com.br/blogs/ponto-de-ruptura/hackers-dao-prazo-final-prejuizo-do-grupo-jorge-batista-ja-passa-dos-r-400-milhoes-58040.html).
Os dois
artigos revelam que mudou de patamar o valor das perdas causadas por falhas de
segurança digital.
É preciso
olhar com urgência as questões relacionadas com a segurança digital antes que
os malfeitores mudem por completo o perfil competitivo dos mercados.
Muita
gente insiste em resolver as falhas de segurança digital contratando mais
tecnologias, no entanto, muito pouco tem sido feito em relação as falhas
humanas que estão comprometendo o desempenho das empresas.
Nas postagens
anteriores eu insisti na questão do reconhecimento facial, pois é muito fácil burlar
um sistema que trabalha com baixa resolução.
O blog
conhece vários casos em que o malfeitor fingiu ser o presidente da empresa e
solicitou a troca da sua senha para a central de serviços.
Os
analistas que não conhecem a voz do presidente, acreditaram na narrativa e
entregaram uma senha válida para o malfeitor.
O atacante,
uso a senha para roubar informações dos clientes cadastrados e gerou um grande prejuízo
tanto na dimensão financeira, quanto na dimensão da reputação.
A inteligência
artificial permite que os malfeitores possam fingir ser presidentes, diretores,
analistas etc. e com isto conquistar acesso as informações mais valiosas das
corporações.
É preciso
investir urgentemente na capacitação dos funcionários para evitar os casos
citados na abertura da postagem. Estamos chegando perigosamente na casa do
bilhão de perdas por falhas de segurança.